Se algumas pessoas que fazem o inventário e a partilha de bens se arrastar por anos na justiça, soubessem a quantidade de dinheiro que estão perdendo, certamente mudariam de comportamento. É verdade sim que alguns inventários devem ser realizados judicialmente, seja por envolver menores, seja por envolver incapazes ou simplesmente por existir alguma controvérsia a ser sanada. Por exemplo, a discussão judicial sobre a validade de um testamento deixado pelo autor da herança (a pessoa que morreu e deixou bens). O que me refiro no primeiro parágrafo é à postura de algumas pessoa que, mesmo sabendo da previsão legal de como os bens da herança serão partilhados, encontram algum motivo para fazer o procedimento de inventário se arrastar por anos, quando não por décadas, para no final o juiz decidir conforme já prevê a lei. Sendo conhecedores deste comportamento e o quanto traz prejuízos financeiros às pessoas, bem como os de ordem psicológica, elaboramos este curso para que você que é leigo, possa entender mais sobre inventário e partilha e assim colocar fim a um processo de inventário em andamento ou abrir o procedimento, se for seu caso, utilizando da via mais rápida e lucrativa para todos os envolvidos.